quinta-feira, 13 de outubro de 2011

...nem vem colocar a culpa em mim...

NÃO...
EU NEM VI O SEU BATOM !!!
Por que vc tá me perguntando isso?
Isso até me ofende!Toda vez q algo desaparece por aqui,
todo mundo olha logo pra mim!
Para o seu conhecimento,
eu nem uso aquela cor...
não combina comigo!
E o gosto é horrível!!! 
Agora, olha pra mim e vê se tenho cara de quem tá mentindo...

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Mamãe viajou...

Teresa viajou. Passeando, avistou um orelhão e resolveu ligar para casa para falar com seu bebê. Ligou e ficou tempo conversando, a ponto de formar uma fila na espera de liberar o telefone! E como falava "como está o bebê da mamãe", "tá com saudade?", "não chora, mamãe volta logo", "cuida bem da vó".
Ao desligar, a senhora que aguardava para usar o telefone, perguntou quantos anos tinha sua filhinha.
"3 anos", Teresa respondeu. Mas a senhora ficou tão brava, que deu uma bronca em Teresa: "como você tem coragem de deixar uma menininha em casa?"
Teresa se resignou... não falou nada...
Sabe quem é o bebê da Teresa?

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Tá me esperando na janela, ai, ai

Por isso eu vou na casa dela, ai, ai
Falar do meu amor pra ela, vai

Tá me esperando na janela, ai, ai

Não sei se vou me segurar...

Pilates


Pilates: flexibilidade é tudo!

Uma definição de escultura

Uma definição de escultura - A escultura é particularmente difícil de definir, sobretudo porque as suas possibilidades poéticas se encontram inerentes e dependentes de valores obscuros e oscilantes entre vários pólos de significado. Apesar da escultura existir como forma sólida e tangível no espaço no seio de um ambiente verdadeiro, a...pesar de ser definida por via da luz real, a escultura não é uma presença passiva no mundo da acção humana: é capaz de exercer por si uma acção própria.


A escultura situa-se algures entre arquitectura e a pintura. Por um lado, trata das formas estáveis no espaço, como a arquitectura. Por outro, abre-se à representação e ao simbolismo, à arte da imitação, como a pintura. Esta dupla relação institui dois pólos distintos de significado formal: um baseado na estrutura, na ordem e em formas abstractas existindo no espaço (como a arquitectura); outro fundado na representação e nomeação de objectos e seres (como a pintura). Entre tais pólos, onde valores e significados se deixam fixar, permanecem extensas áreas de expressão e sugestão.

Imagem: MIG, por Silvana Finardi Annes...
Texto: http://www.citi.pt/cultura/artes_plasticas/escultura/cutileiro/escu.html

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Violeta e Arte: Não é que a bichinha foi pra exposição???

É verdade, gente... não estou brincando não. Lilian Martins ama desenhar a Violeta, isso vocês já tem acompanhado no blog, não é novidade. Mas a mostra VIVER e MORRER em ITAJAÍ, promovida pelo SESC Itajaí e FCI apresenta esses desenhos da guapeca.
Alguns detalhes:
"Viver e Morrer em Itajaí"

Galeria Municipal de Artes (Rua Lauro Müller, n° 53, Centro - Itajaí)
Artistas participantes: Cláudia Regina Telles, Coletivo Terceira Margem, Lilian Martins, Roberto Bocchino, Rudi Scaranto Dazzi, Silvestre João de Souza Júnior
Sociedade dos Pintores do Ângulo Insólito da Foz do Rio Itajaí-Açu.
Curadoria: Ane Fernandes e Fernando Boppré
SESC-Itajaí
Apoio Cultural:
Prefeitura Municipal de Itajaí, Fundação Cultural de Itajaí, Casa de Cultura Dide Brandão, Univali

VIVER e MORRER em ITAJAÍ

Uma cidade com porto é sempre instigante. Isso porque o mar, talvez o elemento que tenha gerado mais metáforas na história da linguagem, torna-se o espaço para a chegada e a partida do Outro. É como se a cada dia um pedaço da cidade pudesse nascer e se desfazer feito brumas. “Viver e Morrer” é o título desta exposição. Pois aqui, em Itajaí, a experiência da vida e da morte é contígua, sendo que o histórico da zona portuária e das enchentes são apenas alguns exemplos.
De uma parte, surge o Coletivo Terceira Margem a encenar este limiar em “Rounin”. Projeções audiovisuais realizadas no dia da abertura desta exposição tematizaram o samurai (personagem simbólico que encarna a narrativa sobre a morte e o suicídio no Japão).
Cláudia Telles, por sua vez, apropria-se do batimento cardíaco para produzir desenhos em que a presença da linha não é apenas um grafismo, mas também o sinal de que ali a vida pulsa. Silvestre João de Souza Júnior tem uma vida inteira dedicada às artes na cidade, seu trabalho é infindável. Nesta exposição, comparece com uma obra apresentada na exposição “A Poética da Morte na Cultura Brasileira” realizada no Museu de Arte de Santa Catarina no ano de 2001. Beto Bocchino fotografa inúmeras fechaduras e pelo procedimento da série constitui sua poética. De outra parte, encontram-se trabalhos cuja leveza torna-se estandarte àquilo que é vivo: Lilian Martins dedica traços à sua cadela chamada “Violeta”. A relação entre a artista e o animal faz surgir desenhos com extrema delicadeza.
Rudi Scaranto Dazzi é aquele que domina o espaço e o torna outro por meio da intervenção no vazio. Arquiteto de formação, Rudi constrói um projeto improvável no espaço de exposição, utilizando-se de materiais reutilizados.
Por fim, destaca-se o sentido de vida presente nos trabalhos da Sociedade dos Pintores do Ângulo Insólito do Rio Itajaí-Açu: o humor quase insano travestido de pintura, um coletivo tresloucado que vê tudo das alturas, como se estivessem nas asas de um aeroplano (afinal, como dizia o poeta Paulo Leminski: “Essa vida é uma viagem pena eu estar só de passagem”).

Fernando Boppré
Fevereiro de 2011
Mamãe vendo a expô
Linda obra dos Pintores do Ângulo Insólito da Foz do Rio Itajaí
Ah, tinha outro guapeca na expô!

Peixes e Pássaros?

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

...eu acho que vi um gatinho...

eu acho que vi um gatinho...





eu vi sim!




é um ninho de gato!


vários gatinhos!!!
muito fofinhos!!!



tem um gatinho branco me olhando....









terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

"Fejão", o cão suicida

Rimos bastante com uma colega, que nos contou que seu cão, o "Fejão", tem tendências suicidas... Não resistimos, tivemos que ilustrar!
Clique para ampliar!

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

RECIPROCIDADE

O latido...
Faz o homem estar advertido.
Há de haver algum perigo
no sonoro instigo
em resguardo de casa e quintal,
ante a visita de um mandrião.

Se amigo,
abana faceiro e requebra...
Se instigado,
faz mostra da farta ossada
da pontiaguda mordedura.

O cão fiel
não por acaso é amigo.
Há que ter bom trato...
E o tempo que lhe dedico!

(Poeta Luigi Maurizi)

http://luigimaurizi.blogspot.com/

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Ex libris

Ex libris são pequenos selos ou impressões colocadas em livros para indicar a quem pertence. Normalmente tem um brasão ou desenho característico de seu dono, transmitindo sua identidade. A expressão vem do latim "este livro é de..."



Alguns Ex libris interessantes "copiados" da net:















E Violeta já tem o seu!





Loucas pela estréia no cinema...











A Era do Gelo 4 - Esse bichinho nos lembra muito a nossa guapeca...
Assista o vídeo
http://entretenimento.br.msn.com/videos.aspx?cp-documentid=8f2a16f3-88a3-43f5-a0d1-29c7d3997027

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Violeta, por Clarice Lispector










Por Fabi Loos, via facebook

"A violeta é introvertida e sua introspecção é profunda. Dizem que se esconde por modéstia. Não é. Esconde-se para poder captar o próprio segredo. Seu quase-não-perfume é glória abafada mas exige da gente que o busque. Não grita nunca seu perfume. Violeta diz levezas que não se podem dizer" (Clarice Lispector)

Violeta no Facebook


A pedidos, Violeta está no Facebook

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Vermeer e as pérolas

Johannes Vermeer foi um pintor holandês do século XVII, um dos mais importantes da história da arte holandesa. Seus quadros trazem cenas de interiores, com um apurado uso da luz. Seu quadro mais conhecido é "A moça do brinco de pérola". O filme que conta a vida do pintor leva este nome.
Figuras femininas e pérolas estão presentes em algumas de suas obras.


Desde que a Violeta ganhou um colar de pérolas, ela se sente como num quadro de Vermeer: