quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Coisas que cachorro ama... e algo que odeia!

Cachorros amam dormir aninhados em um cobertozinho gostoso
(melhor ainda se for na cama dos donos)

Amam também fazer uma graça para ganhar um carinho gostoso na barriga.


Gostam de ter muitos amigos. Amigos de brinquedo, então...
(afinal, amigos de brinquedo não vão roubar o ossinho, disputar o colinho da dona, essas coisas... )

Fazem questão de mostrar como são fofos...

carinhas e bocas para chamar a nossa atenção!


Afinal, amam o aconchego de um colo!


Mas nem tudo é glamour. Tem coisas que odeiam. Tomar banho, por exemplo. Mas não basta ter que tomar banho, tem ainda que aguentar a dona tirar uma foto infame que vai ficar a disposição da rede mundial!




Cindy é a neném de uma amiga e artista, a Fabi. Como todo guapeca, a Cindy faz caras e bocas em busca de um chamego.

Cheirinho de Violeta é inspirador!!!

Sempre achamos a Violeta bem cheirosinha... Bom, vejam o que pensam dela por aí:


Oscar De La Renta acha Violeta inspiradora



Thierry Mugler acha que Violeta é um anjo.
Paco Rabanne diz que Violeta é Ultra!


Lolita Lempicka diz que o aroma é floral e frutado.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Mais uma da Lu: Happy Cock

"Esse galo resolveu se bandiar pro lado do cachorros.
Sempre está junto com a turma qdo pega sol.
Hoje ele simplesmente se deitou igual a Belinha e eu tinha que fazer essas fotos pois ele se sentia relaxado ao lado dela.
Ele adora ficar em cima de cobertas .
Nem sempre a maquina está junto pra registrar, mas ele é incrivel.

Divido com vcs essas atitudes incomuns que está toda hora acontecendo aqui no sitio.

Bjs Lu"





Histórias inacreditáveis: a galinha que dorme entre os gatos

Uma amiga doida por bichos, a Lucienne Sprung, tem muitas histórias para contar. Publicamos agora uma ótima:
"Veja só na foto, uma galinha que eu tinha que sempre vinha na varanda dos gatos colocar ovos e tambem à noite, nada de galinheiro, queria sempre dormir na cadeira lá na varanda.Desafiava os gatos e, achou um espaço para ela.Durou muitos anos e conviveu bem com os gatos, na epoca eram 26, e cachorros. Morreu de velhice como todos meus animais.
Lu"



segunda-feira, 20 de setembro de 2010

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

o (quase) despertar da cadela

Quando acordo de manhã, chamo a Violeta para ir fazer xixi. Hoje fiquei observando a guapeca na preguiça. Não pude resistir, tinha que registrar isso...





quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Hachiko: A Dog's Story


Quem diz que homem não chora? Bem, enquanto eu assistia esse filme, ouvi ao meu lado uns choramingos, snifs e fungadas... Coisas de que é doido por cachorros.
O filme foi indicado pela minha mãe, a dona da Violeta.




SEMPRE AO SEU LADO

Sinopse

Quando Hachiko, um filhote de cachorro da raça akita, é encontrado perdido em uma estação de trem por Parker (Richard Gere), ambos se identificam rapidamente. O filhote acaba conquistando todos na casa de Parker, mas é com ele que acaba criando um profundo laço de lealdade. Baseado em uma história real, Sempre ao seu Lado, é um emocionante filme sobre lealdade.

Xeretando por aí

Xeretando blogs por aí, encontrei estas ilustrações amadinhas, e fiz uma "apropriação indébita"...

Créditos ao ilustrador, cartunista e rabiscador em geral Pedro Leite.

(aí, Pedro, parecem alguns dos meus cães!)





Nossos bixos quinta-feira, 18 de junho de 2009

Gosto bastante de animais. Não o suficiente pra querer me tornar um veterinário, mas o suficiente pra eles influenciarem muito meus desenhos. Gosto de rabiscar animais, gosto do Snoopy, Garfield, Haroldo… o instinto os torna personagens engraçados pra desenhos.
Desenhei alguns dos animais que já passaram aqui pela casa, a maioria cachorros vira-lata, cada tem a sua característica e personalidade.
(Pedro Leite)

terça-feira, 14 de setembro de 2010

A chama violeta...

Recebi um email com o seguinte título: "chama violeta - limpa corpo e mente..."

Chamei a Violeta, ela pulou no meu colo e me encheu de pelos...

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Doidos por bichos

Me perguntaram:

-Um blog da Violeta? Porquê?


Não sei ao certo... mas não sou a única doida por bichos...


sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Bebê guapeca






Tínhamos decidido não ter mais bichos em casa. Dá muito trabalho, gastamos um monte, não temos com quem deixar quando viajamos... as razões eram várias.
Mas aí, a moça da Viva Bicho viu que estávamos sem bicho em casa (nunca antes haviamos ficado sem pelo menos um cão), foi lá é perguntou: estão precisando de um guapeca aí???
Quando olhamos para essa carinha.... ai, ai, ai... quem pode resistir???
Fotos de Violeta bebê, comendo maçã, no tapete da sala. Pronto, tá feita a encrenca.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Será????



Andando na rua, encontrei esse bicho, com algumas similaridades com a nossa guapeca. Será a mãe da Violeta?
A dona da Violeta se ofendeu: "ui, não.... a violeta é tão lindinha... essa aí é tão medonha!"
Pois é, quem ama o feio bonito lhe parece!

(o detalhe que não dá para perceber na foto, as orelhas são tão grandes que as pontas são caídas)

Que coisa mais guapeca...


Violeta não gosta de roupas. Já tentamos umas "faschionices" como um casaco violeta e um boné, não teve jeito. Mas aí minha mãe inventou um mini cachecol com sobras de lã que a Violeta amou. Olha só a carinha de satisfação!!!



Sorrisinho medonho!

Escolhendo um bom lugar para sentar...

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Muitos cachorros



Sempre tivemos muitos bichos de estimação. Eram gatos, cães, passarinhos, peixes, ramisters, coelho, cada um com suas manias e estórias. Conviviam respeitando os territórios, e nunca houve incidente grave entre as espécies. A única regra: não podiam entrar em casa, o espaço dos bichos era no quintal, acomodados dos respectivos ambientes adequados às necessidades de cada um. Lógico que algumas vezes trangrediam essa regra, para dar cria no guarda-roupas (a gata Diná) ou para fazer uma bagunça, mas no geral, sempre foram muito bem adestrados. Houve somente um período da história da família Martins sem bicho, após a morte do cão Ted.




Esse bicho, um vira-latas ruivo de porte médio sem grandes qualidades estéticas, foi meu cão de estimação dos meus 12 aos 30 anos de idade. Sim, ele viveu quase 18 anos, acompanhou algumas gerações de guapecas da casa e deixou seu DNA espalhado pelo bairro. Saudável? Nada! Era o cão dos sonhos de toda clínica veterinária, cheio de pereba e com longevidade. Vivíamos as idas e vindas do veterinário, era imã para carrapato, tinha infecções frequentes de ouvido, artrose, um cisto no rabo, problemas de próstata, mas era resistente o bicho. Estávamos nos preparando para a sua morte desde o seu 10º aniversário, aproximadamente. Quanto ao cisto no rabo, o veterinário acompanhava mas não queria operar, temendo que o bicho, já velho, não resistesse a anestesia. No entanto, lá pelo 16º ano, após semanas de internação e duas cirurgias, o cão volta para casa de rabo "cotoco" e com uma vitalidade incrível.




Além de tudo isso, a catalepsia: algumas vezes já foi dado como morto, parecia que não respirava, todo duro, não acordava nem com chaqualhão. Em uma ocasião, tinha até moscas nos olhos, a minha mãe foi cobrí-lo com um lençol, e já estavamos providenciando o "funeral", quando repentinamente "ressucita" e aparece como uma assombração na porta da sala. Daí o apelidamos de Lázaro, a quem Jesus ressucitou. Ele já carregava o apelido de Matusalém, porque vivia muitos anos. Ted Matusalém Lázaro.




Fora as preocupações com a saúde, o cão era amável e tranquilo, não muito brincalhão, mas fazia meia dúzia de truques e era um excelente cão de guarda. Eperava-nos sempre no portão de casa, e tinha ciúme de meus amigos, que quando nos visitavam, ele fazia questão de "demarcar seu território". A criançada do bairro era fã do bicho, e havia disputa para cuidar do cão quando tínhamos que viajar. Odiava banho. Ou preparávamos o banho sem que ele percebesse, ou podíamos esquecer, porque ele se escondia.




Esse cão chegou a mim quando eu era uma criança, acompanhou-me na passagem para adolescência e para a fase adulta. Mais da metade da minha vida, o cão estava lá. Quando ele morreu, eu disse que nunca mais queria outro cão, porque o apego aos bichos de estimação nos torna um tanto dependente deles. Mas casa sem cachorro não é a mesma coisa.




Pois bem! A falta do cão foi tão grande, que poucos meses depois minha mãe adota uma guapeca menor-abandonada, que é mais mimada que qualquer outro bicho que já tivemos lá em casa.






(Lilian Martins)